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Mostrando postagens com o rótulo vôo 1907

Jornalista americano que estava no Legacy será julgado na quinta

Portal Terra   Está marcado para a tarde de quinta-feira, na 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, em Curitiba, o julgamento do jornalista americano Joe Sharkey, que estava no jato Legacy envolvido no acidente com o Boeing da Gol em 2006. A ação cível foi movida por Rosane Gutjahr, que perdeu o marido na tragédia. Ela considerou ofensivos os textos escritos por Sharkey em seu blog após a colisão entre as duas aeronaves, que matou 154 pessoas, e pede retratação pública. De acordo com a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, o americano desrespeitou os brasileiros ao escrever que os jornalistas do País são bobos, fez "matérias inverídicas" para o jornal The New York Times sobre o acidente e permitiu comentários agressivos em seu blog. O processo, de acordo com a associação, está em trâmite desde 2008. Um processo criminal anterior condenou o jornalista, mas ele não apresentou defesa nem se pronunciou.   O acidente   O voo 1

Justiça condena pilotos americanos por acidente com Boeing da Gol

Prisão semiaberta será trocada por serviços. Para familiares, não houve justiça O Globo Quase cinco anos após o acidente que matou 154 pessoas no interior de Mato Grosso, o juiz federal Murilo Mendes, da Vara de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá, decidiu condenar os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Eles pilotavam o jato Legacy que colidiu com o avião da Gol, em 29 de setembro de 2006.   Os dois pilotos foram condenados a quatro anos e quatro meses de detenção, em regime semiaberto. Porém, a própria sentença indica que a pena foi substituída por prestação de serviços comunitários em órgãos brasileiros nos Estados Unidos e pela proibição do exercício da profissão.   O juiz federal afirmou, em seu despacho, que houve negligência por parte dos pilotos em relação à falta de verificação do funcionamento do transponder (equipamento que transmite aos controladores de voo no solo informações como a altitude, velocidade e direção do avião) e do TCAS (que informa ao pi

Controladores de voo negam falha humana em acidente com aeronave 1907 da Gol

Eles foram ouvidos pela Justiça Federal de Brasília na tarde desta terça-feira   Do R7 Os controladores de voo qua trabalhavam no tráfego aéreo na ocasião do acidente entre um jato Legacy e um avião da Gol, em 2006, negaram que houve falha humana no controle do espaço aéreo de Brasília no dia em que as aeronaves se chocaram e provocaram a morte de 154 pessoas. Jomarcelo Fernandes dos Santos e Lucivando Tibúrcio de Alencar foram ouvidos, durante uma audiência nesta terça-feira (29), presidida pelo juiz Murilo Mendes. Eles trabalhavam na torre de controle de voo do Cindacta de Brasília, quando ocorreu o acidente. No processo, os dois respondem ao processo pelos crimes de omissão e negligência. O depoimento de Alencar durou cerca de uma hora e meia, segundo a assessoria de comunicação da Justiça Federal de Brasília. Nele, o controlador de voo se defendeu das acusações dos pilotos do jato Legacy, que afirmaram que ele não atendeu aos chamados da aeronave. Segundo o advogado de Alencar

Juiz separa processo para acelerar apuração sobre acidente da Gol

Pilotos americanos e controladores de voo terão julgamentos separados. Objetivo é acelerar conclusão das causas da queda do avião, em 2006. Glauco Araújo   Do G1, em São Paulo O juiz federal Murilo Mendes decidiu, nesta segunda-feira (10), desmembrar o processo que tramita na Justiça Federal de Mato Grosso sobre o acidente com o voo 1907 da Gol, que vitimou 154 pessoas em 29 de setembro de 2006. Segundo Mendes, o objetivo é acelerar a conclusão sobre a responsabilidade dos pilotos norte-americanos, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, sobre o caso. O acidente aéreo ocorreu quando o jato Legacy, pilotado por Lepore e Paladino, colidiu contra o Boeing da Gol no espaço aéreo de Mato Grosso. O Boeing fazia a rota Manaus-Brasília-Rio de Janeiro e o jato havia saído de São Jo

STJ manda Gol indenizar em R$ 120 mil irmã de vítima

Jornal do Commércio A irmã de uma das vítimas do acidente com o voo 1907, envolvendo um avião da Gol e o jato Legacy, em 2006, receberá R$ 120 mil de indenização por danos morais. A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) abre precedente para que outros irmãos pleiteiem uma indenização, já que os casos mais comuns são de negociações de empresas aéreas apenas com pais, filhos ou companheiros de vítimas. Ao acionar a Justiça, no primeiro momento, a irmã de uma das vítimas conseguiu, inicialmente, uma indenização por danos morais no valor de R$ 190 mil. Inconformada, a defesa da Gol interpôs um agravo regimental no STJ. Alegou que não haviam sido observados os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no dever de indenizar, além de defender que a irmã não mereceria receber o pagamento, já que havia outros parentes mais próximos. O ministro Luis Felipe Salomão destacou que, nesses casos, a jurisprudência do STJ permite que irmãos de vítimas pleiteiem indeni

Gol deverá pagar família de vítima

A 10ª Câmara Cívil do Tribunal de Justiça do Rio condenou a empresa aérea Gol a pagar 15 salários mínimos (cerca de R$ 7 mil) por mês à família de um empresário vítima do acidente com o voo 1907, em setembro de 2006. No choque entre o Boeing da Gol e um jato Legacy, 154 pessoas morreram. A família, composta pela mulher e pelos dois filhos da vítima, não quis ter a identidade divulgada. Ainda cabe recurso. O desembargador Celso Peres, em sua decisão, disse que "neste caso, a responsabilidade da empresa independe da verificação de sua culpa, pois é evidente que a morte do empresário implicou em perda material no orçamento de sua esposa e de seus filhos". O advogado Leonardo Amarante, que representa esta família e outras 55 no caso do acidente, disse que a decisão de Peres foi dada em recurso interposto em razão de uma decisão em primeira instância. Na ocasião, o juiz entendera incabível a concessão da pensão no início do processo, em decorrência da suposta falta de comprovação

Gol vai pagar indenização de R$ 46 milhões para famílias

DA SUCURSAL DO RIO A Gol fechou um acordo para pagamento de R$ 46 milhões a 45 famílias de vítimas do acidente com o voo 1907. O acidente ocorreu em setembro de 2006 e resultou na morte de 154 pessoas. Segundo o escritório Leonardo Amarante e Advogados Associados, o acordo é um dos maiores já fechados nesta área. O escritório afirma que a negociação foi feita em conjunto. Sete famílias já receberam R$ 11 milhões em indenização. Os primeiros acordos foram homologados no fim de dezembro e começaram a ser pagos na primeira semana de fevereiro. Os acordos das demais famílias estão entre a fase de homologação e assinatura. Segundo o escritório, em negociações assim, a companhia faz uma proposta às famílias. Quando elas aceitam a oferta, a proposta é encaminhada para as seguradoras, responsáveis pela liberação dos recursos. O dinheiro é depositado em fundo de pagamento de indenização e destinado aos familiares após autorização da Justiça. Os acordos foram fechados na 25ª Vara Cível do Rio. O

Justiça dos EUA se nega a julgar ações

Acidente com o boeing 737 aconteceu em setembro de 2006, matando 154 passageiros, sendo 48 provenientes do Amazonas Júlio Pedrosa Da equipe de A CRÍTICA Os parentes de vítimas do acidente com o avião da Gol, ocorrido em 29 de setembro de 2006, sofreram a primeira derrota na Corte norte-americana. Em sentença proferida no último dia 2 de julho, o juiz Brian M. Cogan considerou que a Justiça dos Estados Unidos é fórum não conveniente para as ações do caso Gol. Os familiares moviam ações nos EUA contra os fabricantes da peça do avião e a Legacy - empresa norte-amerciana proprietária do jato que se chocou com o boeing 737, da Gol. “Com essa decisão, a Corte norte-americana se julga impossibilitada para julgar as dezenas de ações movidas pelas famílias que preferiram primeiro acionar a Justiça no Estados Unidos, acreditando em resultados mais rápidos”, afirmou o presidente da Associação da Região Norte dos Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos, Camilo Moisés Barros. Ele recebeu

FAB vai instalar alarme em transponder e dar curso de inglês a controlador

Problemas com o equipamento do Legacy teriam contribuído para o acidente da Gol. Houve falhas de comunicação entre a torre de controle e pilotos. Agência Estado A Aeronáutica vai instalar um tipo de alarme sonoro e visual nas telas dos radares dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas) para alertar aos controladores de vôo em caso de desaparecimento do número do transponder que identifica um avião. A decisão ocorreu porque, na avaliação da Força Aérea Brasileira (FAB), a causa primordial da tragédia com o Boeing da Gol foi o fato de o transponder do jato Legacy não estar funcionando. Outra medida adotada foi matricular controladores em cursos de inglês. A FAB acredita que o operador de plantão no Cindacta-1, centro de controle de Brasília, na tarde de 29 de setembro _quando aconteceu o acidente que deixou 154 mortos_ poderia ter evitado a tragédia, ainda mais se contasse com o recurso do alarme. Depois que o Legacy passou por Brasília, o operador dem