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Alta do dólar faz Embraer ter prejuízo líquido de R$ 388 milhões no 3º trimestre

Dívida líquida saltou de R$ 685,2 milhões para R$ 2,558 bilhões; apesar do resultado, empresa aumentou receita líquida em 62% Estadão Conteúdo A Embraer encerrou o terceiro trimestre de 2015 com prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 387,7 milhões, ante prejuízo de R$ 24,3 milhões apurado no mesmo período do ano passado. Apesar do resultado, a companhia teve alta de 62% na receita líquida do período, para R$ 4,577 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) também cresceu e chegou a R$ 570,3 milhões, ante R$ 311,3 milhões um ano antes. O resultado da empresa mostra um forte impacto da alta do dólar. A dívida líquida da companhia saltou de R$ 685,2 milhões, no final do terceiro trimestre de 2014, para R$ 2,558 bilhões ao fim de setembro deste ano. A Embraer entregou 21 aviões comerciais e 30 executivos no terceiro trimestre ante 19 jatos comerciais e 15 executivos no mesmo período de 2014. A carteira de pedidos firmes atingiu 22,8 bil

Para manter preço em real, cai valor de passagem em dólar

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Para não afugentar a procura com a alta do dólar, algumas companhias aéreas estão reduzindo o preço das passagens em dólar para manter o valor em real. Isso está acontecendo principalmente nos voos que tem como destino os Estados Unidos, segundo o sócio fundador da agência de viagens online Viajanet, Bob Rossato. O mesmo movimento foi captado pelo site de comparação de preços Melhores Destinos. "A gente acha que o mercado vai se retrair, mas isso não está acontecendo, a demanda está muito estável", diz Rossato. Nas últimas semanas, com o fim das férias, as companhias também lançaram algumas promoções. Até a semana passada, havia passagens para Buenos Aires por US$ 80,00 e para Orlando por US$ 369. As agências que vendem pacotes turísticos também estão congelando o câmbio para manter as vendas. "A volatilidade é o que afugenta os consumidores", diz o diretor de assuntos internacionais da Associação Brasileira de Agências de

Governo analisará pleitos das aéreas

Empresas apresentam ao ministro Moreira Franco nove propostas para contornar dificuldades financeiras; resposta deve sair em dez dias Secretaria de Aviação Civil O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, disse nesta terça-feira (20), em Brasília, que o governo analisará durante os próximos dez dias o conjunto de propostas apresentadas pelas empresas aéreas para minimizar os efeitos da alta do dólar sobre o setor. O ministro recebeu na Secretaria de Aviação Civil os presidentes de TAM, Gol, Azul e Avianca, além da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Os empresários falaram sobre o impacto da alta da moeda americana nas últimas semanas sobre o setor, que tem cerca de 57% dos seus custos dolarizados. Segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, a variação cambial impôs prejuízos às empresas e já causou um aumento médio de 4% nas tarifas em todo o país e uma redução na oferta de voos. “A última represa se rompeu”, afirmou, sobre o repasse da elevação do dólar ao preç

TAM poderá cortar mais voos se dólar seguir em alta

Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. Brasil Econômico - Por Roberta Vilas Boas/ Reuters A empresa aérea TAM poderá rever sua estratégia de redução de oferta de voos ou de reajuste de tarifas caso o dólar continue subindo ante o real, afirmou um executivo da empresa nesta terça-feira (20/08). Desde 2011, a empresa reduziu em 12% sua capacidade doméstica, segundo o diretor de vendas da empresa, Klaus Kühnast, para fazer frente à alta de custos com o querosene de aviação e a valorização do dólar. "A gente acredita que já fez a lição de casa em relação a voos e a gente acreditava até a semana passada que isso era suficiente. Neste momento não existe uma nova estratégia, mas se dólar continuar neste patamar ou subir, poderá ter impacto no futuro, porque é um custo muito forte e a empresa acaba tendo que tomar uma ação, ou nos preços ou nas rotas", disse ele a jornal

Movimento nos aeroportos encolhe 2,9% em dezembro

MARIANA BARBOSA DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP Com uma menor oferta de assentos e preços mais altos, o movimento de passageiros domésticos nos aeroportos brasileiros administrados pela Infraero encolheu 2,9% em dezembro, na comparação com dezembro de 2011. Levantamento feito pela Folha com dados da Infraero mostra que este foi o pior desempenho para o mês de dezembro desde 2004. Foi também a única retração mensal de 2012. No ano, o setor cresceu 6,9%. "A desaceleração é resultado direto da política de redução de oferta e aumento de tarifa", diz o consultor da Lunica, Lucas Arruda. Em dezembro de 2008, imediatamente após o estouro da crise financeira internacional, a demanda no mercado doméstico encolheu 2,21%. Mas já no ano seguinte essa queda foi compensada, com alta de quase 30% em dezembro de 2009 sobre o mesmo mês em 2008. Diferentemente do fim de 2008, em que a causa foi a crise financeira, a retração em dezembro passado se explica pela crise de Gol e TAM, donas de qua