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Justiça aceita pedido de Viracopos e adia data para votar plano de recuperação judicial

Encontro estava previsto para 12 de fevereiro e foi remarcado para 16 de maio. Justificativa da concessionária é de que ainda não foi possível chegar a um 'consenso' com os credores da dívida. Por  G1 Campinas e Região A Justiça aceitou, na tarde desta sexta-feira (1), o pedido do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), para adiar a primeira assembleia de credores, que deve votar o plano de recuperação judicial da estrutura. Em janeiro, o G1 informou que o encontro estava marcado para o dia 12 de fevereiro. Com a mudança, a nova data foi agendada para 16 de maio. A votação e aprovação da proposta são apontadas pela concessionária Aeroportos Brasil como a solução para a dívida de R$ 2,88 bilhões do complexo. Vista aérea do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas — Foto: Ricardo Lima/Divulgação A legislação prevê que seja convocada também uma segunda chamada da assembleia, caso a primeira não tenha o número exigido de credores presentes. Ante

Viracopos pede recuperação judicial para reestruturar dívida de R$ 2,9 bi

A concessionária do aeroporto de Viracopos pediu ontem à noite recuperação judicial para reestruturar uma dívida de R$ 2,88 bilhões, dos quais R$ 2,71 bilhões com credores financeiros, apurou o Valor. O processo foi protocolado no foro de Campinas, sede do aeroporto. Por Fernanda Pires | Valor A concessionária fracassou, até agora, na tentativa de convencer a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a reequilibrar o contrato e também não conseguiu devolver o aeroporto. Concedido à iniciativa privada em 2012 no auge da euforia econômica, Viracopos é o primeiro aeroporto privado a recorrer à recuperação judicial no país. Reprodução Os sócios privados da concessionária são a Triunfo Participações e Investimentos (TPI) e a construtora UTC (com 51%). A estatal Infraero tem 49%. O maior credor é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), como financiador direto e subscritor de debêntures. Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Haitong são detentores de créditos, com