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Mostrando postagens com o rótulo Fokker 100

Avião faz pouso de emergência no aeroporto JK, em Brasília

Avião pousou de barriga, porque trem de pouso dianteiro não abriu. Aeronave vinha de Petrolina com 49 passageiros a bordo; não há feridos. Do G1 DF Um avião da Avianca fez um pouso de emergência na tarde desta sexta-feira (28) no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O avião, que vinha de Petrolina com destino à capital federal, pousou de barriga no chão – o trem de pouso dianteiro não abriu. De acordo com a Inframerica, concessionária que administra o terminal, ninguém ficou ferido. Um avião da Avianca fez um pouso de emergência na tarde desta sexta-feira (28) no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, segundo a Inframerica, concessionária que administra o terminal (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters) Em nota, a Avianca diz que o avião "pousou de forma segura" e que a empresa prestou atendimento a todos os passageiros (veja íntegra do comunicado ao final deste texto). A empresa informou que havia 49 pessoas a bordo – 44 passageiros e 5 tripulantes. Todos os

Tragédia com o Fokker 100 da TAM faz 15 anos

Acidente que matou 99 pessoas em uma rua do Jabaquara fez surgir associação pioneira de vítimas e mudar valor de indenizações NATALY COSTA - O Estado de S.Paulo Há exatos 15 anos, um Fokker 100 da companhia aérea TAM caía em uma rua do Jabaquara, na zona sul. Além de matar 99 pessoas e deixar um rastro de destruição, o acidente com o voo 402 abriu, da pior maneira possível, série de precedentes que mudaria totalmente os parâmetros judiciais para indenização de parentes. Também fez surgir a primeira associação de familiares de vítimas de acidentes aéreos do País. "Quando houve o acidente com o Fokker 100, algumas famílias procuraram até advogados americanos. Ninguém sabia direito como tratar", conta a advogada Regina Prado Manssur, que conseguiu judicialmente que as indenizações pelo acidente entrassem na abrangência do Código de Defesa do Consumidor, criado seis anos antes do acidente. "Um fato triste que foi um ganho para a Justiça brasileira." N

Novos vôos

A Ocean Air lança em dezembro um novo vôo diário de Porto Alegre a São Paulo, no aeroporto de Guarulhos, e o serviço Web Check-in para embarques em Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), com cartão emitido pela internet. Além da chegada de novos aviões Airbus em 2009, a companhia também inclui outros dois jatos Fokker MK-28 à frota para a ponte aérea Rio-São Paulo e para destinos que ligam o Sul ao Nordeste do país.

Ocean Air é proibida de operar em Ipatinga

Empresa foi autuada por desrespeitar regras do aeroporto da cidade mineira. Segundo a Anac, a medida foi tomada para garantir a segurança dos vôos. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que enviou nesta segunda-feira (2) um ofício para empresa Ocean Air proibindo a venda de passagens para o Aeroporto de Ipatinga (MG). A Ocean Air deveria operar os vôos para o município em um Fokker-50. No entanto, a empresa foi autuada porque teria feito pelo menos quatro pousos com um Fokker-100, que pode levar até 108 pessoas, desrespeitando a regra do aeroporto que pode receber até 60 passageiros no desembarque. Segundo a assessoria da Anac, a medida foi tomada para garantir a segurança nos vôos para Ipatinga. Para receber aviões que tem capacidade de transportar mais de 60 pessoas, o aeroporto teria que garantir a prevenção contra atos ilícitos, que envolve procedimentos como verificação de bagagens, equipamentos de raio-X e controle de acesso a áreas restritas. Mesmo autuada, a Ocean

Acidentes aeronáuticos

Hélio Fernandes A Justiça precisa agir com rigor e rapidez nos casos dos acidentes aéreos. Basta lembrar que até hoje ninguém recebeu indenização pela queda do Fokker-100 da TAM, em outubro de 1996, quando morreram 99 pessoas em SP. Esse vôo tinha seguro de 400 milhões de dólares, mas as famílias das vítimas ainda não receberam nada. Motivo? A TAM e a Unibanco Seguros seguem apresentando recursos para atrasar o pagamento das indenizações. 11 anos, quase 12, a TAM e a seguradora se acusam, pura farsa.

Fokker gera disputa entre TAM e OceanAir

TAM decide não renovar contrato de manutenção JULIO WIZIACK DA REPORTAGEM LOCAL A OceanAir, do empresário German Efromovich, está em pé de guerra com a TAM, que decidiu não renovar os contratos de manutenção dos Fokker 100 de sua empresa. Em nota oficial, a TAM informa que não prestará serviços de manutenção para outras companhias, porque necessita de toda a capacidade de seu Centro Tecnológico, em São Carlos , no interior de São Paulo, para fazer a manutenção de seus próprios aviões Fokker. Motivo: ela devolverá todos eles aos lessores - companhias de quem adquiriu os aparelhos -, e eles precisam de uma revisão completa. Mas Efromovich acusa a TAM de concorrência desleal. "A não-renovação de um contrato faz parte do negócio", disse ele à Folha. "O problema é que decidiram vazar essa informação no mercado numa tentativa de arranhar a imagem de nossa empresa." Efromovich diz que passou essa mensagem ao presidente da TAM, David Barioni, por

Moradores preparam ação

Ullisses Campbell Da equipe do Correio Braziliense Vizinhos do aeroporto de Congonhas convivem com o medo. Ao lado da pista principal e das duas auxiliares, há arranha-céus com até 25 andares e milhares de casas. Por conta da tragédia com o avião da TAM, ocorrido na terça-feira, a Associação de Moradores de Moema (AMM), na zona sul de São Paulo, vai entrar com uma ação civil pública para pedir mais segurança ao bairro. Em março, a entidade já havia entrado com outra ação pedindo o fim dos vôos após as 23h, por causa do barulho. Segundo a presidente da AMM, dona-de-casa Lígia Horta, a ação será ajuizada contra a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Infraero, a prefeitura de São Paulo e contra as companhias aéreas. “Não queremos que o aeroporto feche. Mas exigimos segurança porque há suspeita de que a pista esteja escorregadia depois da reforma”, diz Lígia. A dona-de-casa conta que ouviu a explosão do avião da TAM e que não conseguiu dormir durante a noite com med

Valor de seguros para aviões brasileiros devem ter alta

Altamiro Silva Júnior – Valor Online O acidente com o avião da TAM anteontem - menos de dez meses após a queda da aeronave da Gol, em setembro - aliada à falta de infra-estrutura nos aeroportos e aos problemas provocados pelos controladores de vôo vai aumentar os preços dos seguros para aviões brasileiros e dificultar a colocação das apólices no exterior. "O caos aéreo no Brasil ficou nítido agora lá fora para as resseguradoras internacionais", avalia Gustavo Mello, sócio da Correcta, corretora especializa em seguros aeronáuticos. São essas resseguradoras, principalmente do mercado de Londres, que ficaram com mais de 90% do risco do seguro do Airbus A320 da TAM. No Brasil, a seguradora da companhia aérea é a Unibanco AIG, que ficou com pouco mais de 1% do risco total. A Marsh foi a corretora que intermediou a colocação da apólice. No mercado, fala-se que o valor total da apólice bateria nos US$ 400 milhões, incluindo a cobertura do casco do avião (avaliado

Fokker-100 da TAM arremete ao se aproximar de Congonhas

da Folha Online Um Fokker-100 da TAM arremeteu durante o procedimento de pouso na pista auxiliar no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), na manhã desta quinta-feira. Cerca de 20 minutos após a manobra, o avião pousou, em segurança, no mesmo aeroporto, de acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos do país). Por meio de sua assessoria de imprensa, a Infraero afirmou que o avião arremeteu porque estava muito alto para pousar e que a estratégia de arremeter é comum. O vôo 3400 havia decolado em Maringá (PR). Ele chegaria a Congonhas por volta das 7h20 mas, depois de arremeter, pousou às 7h42. O número de pessoas a bordo não foi confirmado.