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Aeroporto estadual de Araçatuba recebe novas obras de melhorias

Obras receberam investimentos de R$ 3,9 milhões O Serrano O aeroporto estadual Dario Guarita, em Araçatuba, recebeu melhorias na pista, no pátio, além de novo estacionamento. As obras foram entregues ontem, sábado, 31, pelo governador Geraldo Alckmin. As melhorias dão segurança às operações, como ampliação da estrutura do pátio de aeronaves, a construção de um turn around (ára de giro de aeronaves na cabeceira da pista) e a revitalização das guaritas, do alambrado e da proteção do sítio aeroportuário e portões. Traz ainda mais conforto, com a ampliação do sistema viário, que facilita o acesso dos passageiros, e o novo estacionamento, com 80 vagas. As obras começaram em junho de 2014 e foram finalizadas em dezembro do mesmo ano. O investimento foi de R$ 3,9 milhões. "Ampliação de estacionamento, equipamentos de segurança, bombeiros para o aeroporto, ambulift para pessoas com deficiência. É um investimento importante", destacou Alckmin, lembrando de melhorias realizadas n

Torre de controle está em dois pacotes de obras

Jornal Cruzeiro do Sul A instalação de uma torre de controle no aeroporto Bertram Luiz Leopolz, de Sorocaba, está prevista em dois pacotes de obras, sendo um anunciado pelo governo federal e outro pelo governo estadual. Uma possível confusão fez com que dois órgãos estejam com a previsão de construir o equipamento, porém, como o projeto do governo do Estado está mais avançado, com licitação marcada para o final deste mês, a obra deverá ficar com o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp). No final de julho deste ano, a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC) havia anunciado um pacote de obras que contemplaria aeroportos de diversas cidades do País, incluindo o de Sorocaba, que previa a torre de controle. Mas o projeto ainda está em fase de elaboração, sem previsão de quando a concorrência pública deverá ocorrer. No dia 31 de julho, o ministro-chefe da SAC, Moreira Franco, anunciou, em coletiva de imprensa, as obras previstas no Programa de Investimen

SP terá 9 das 28 ampliações de aeroporto

Concorrências podem ocorrer ainda neste ano; órgão paulista diz, porém, que prioridade seria Ribeirão Preto Folha de SP O Estado de São Paulo tem 9 dos 28 primeiros aeroportos regionais que vão receber grandes obras federais para aumento de capacidade. A lista dos 28 aeroportos foi obtida pela Folha com exclusividade. Os projetos para a licitação dessas unidades já estão concluídos, o que permite ao governo federal iniciar a concorrência para as ampliações ainda neste ano. O valor envolvido não pode ser divulgado porque a licitação será no modelo de Regime Diferenciado de Contratação, em que o orçamento é sigiloso para os concorrentes. A melhoria desses aeroportos faz parte do projeto lançado pelo governo em 2012 de colocar mais cerca de 32 milhões de pessoas a uma distância de 100 km de um aeroporto com voo comercial. No total, o governo espera ampliar 270 aeroportos, no valor de R$ 7,2 bilhões -- 40 já receberam obras até agora. Dos 28 desta leva, 6 já receberam melhorias e devem a

Ampliação do aeroporto de Ribeirão depende de licenciamento ambiental

TAC está em análise na Cetesb, que pede alterações em projeto original. Obras de R$ 413 milhões visam internacionalização do terminal de cargas. Rodolfo Tiengo Do G1 Ribeirão e Franca Previstas para começar este ano, as obras de ampliação do Aeroporto Estadual Leite Lopes, em Ribeirão Preto (SP), dependem da assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) entre o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) e a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), documento que estabelece uma série de adequações que possibilitem o licenciamento ambiental das modificações no aeroporto. A Cetesb informou que o documento sobre o licenciamento está em análise. A Secretaria de Aviação Civil (SAC), do governo federal, responsável pelas obras mais caras no terminal, comunicou que a concretização do projeto passa pela viabilização ambiental, mas alegou que, antes disso, há outras pendências, como análise de projetos. Orçados em R$ 413 milhões bancados com verbas

Aeroportos maiores terão oferta de PPP

Luiz Guilherme Gerbelli - O Estado de SP O processo da Parceria Público-Privada (PPP) - ainda em estudo - deve incluir ao menos seis aeroportos comerciais que estão sob a gestão do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp). Na lista estão Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru/ Arealva, Marília, Araçatuba e Presidente Prudente. O governo estadual ainda estuda se fará uma PPP por lote ou se fará um processo individual para cada aeroporto que possa a vir a entrar no processo. "No mínimo, serão seis aeroportos. Mas pode entrar algum outro que venha a ter aviação comercial dentro do planejamento das empresas do setor aéreo", afirmou Ricardo Volpi, superintende do Daesp. A iniciativa das PPP é mais embrionária do que o processo de concessão. Mas, segundo o Daesp, a intenção é concluir todo o processo até o fim da gestão do governo Geraldo Alckmin (PSDB), no ano que vem. No foco das PPPs estão os aeroportos com o maior número de movimentação de passageiros e, con

Aeroportos do interior de SP também estão superlotados

Em São Paulo A sala de embarque está lotada. Com as 184 poltronas insuficientes para todos os passageiros do aeroporto, muitos se espremem nos corredores e sentam nos cantos da sala. Do lado de fora, o estacionamento também não comporta todos os carros. É tanta gente que nem táxi há para todo mundo - a solução é optar pelos clandestinos, que acabam invadindo a área dos oficiais. A cena não se passa em Congonhas nem em Cumbica, os dois aeroportos mais movimentados de São Paulo, mas, sim, no modesto Eribelto Manoel Reino, em São José do Rio Preto. É um reflexo do crescimento sem precedentes no fluxo de aeronaves que decolam e pousam no interior paulista. No ano passado, o número de passageiros dos aeroportos regionais cresceu em ritmo três vezes maior que os administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Enquanto o movimento dos aeroportos federais subiu 15% entre 2010 e 2011, nos terminais do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp)

Embraer vai construir centro de serviços em SP

Fabricante de jatos também assumiu o controle da OGMA, companhia portuguesa de serviços de aviação civil e militar Patricia Nakamura – Brasil Econômico   A Embraer vai anunciar em breve a construção de um centro de manutenção de aviões executivos em Sorocaba (SP). A empresa venceu no último dia 27 uma licitação realizada pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) para ocupar uma área de 20 mil metros quadrados no aeroporto da cidade nos próximos dois anos, pagando um aluguel de R$ 162.650,00 mensais - R$ 2 amais do que o preço mínimo estipulado no edital da concessão, da qual foi a única concorrente.O contrato deve ser formalizado em 9 de fevereiro. O valor não inclui os investimentos que deverão ser realizados na construção do centro de manutenção. A Embraer confirma que venceu a licitação, mas não quis dar mais detalhes sobre o empreendimento. Hoje, há pouco mais de 100 jatos executivos da Embraer em operação no Brasil. A manutenção da frota local é

Em Jundiaí, movimento de jatos triplica em cinco anos

Samantha Maia | Valor De Jundiaí   Sala de embarque e desembarque vazia. Poucos carros passando pelas ruas que ligam os hangares e movimento pequeno de funcionários. O ambiente vazio, proporcionado pela descentralização dos passageiros em diversos hangares, esconde a transformação do Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí, a 67 quilômetros da capital paulista. O local é hoje um dos principais destinos da aviação executiva na Grande São Paulo, com cerca de 6 mil pousos e decolagens por mês.   O número ainda pode ser pequeno se comparado com o de Congonhas, que registra aproximadamente 18 mil pousos e decolagens mensais, mas o trânsito de aviões no aeroporto de Jundiaí triplicou nos últimos cinco anos. Enquanto em 2005 foram 25 mil pousos e decolagens, em 2010 o número subiu para cerca de 78 mil. Na mesma comparação, o número de aeronaves que pousaram e decolaram em Congonhas caiu de 228 mil para 205 mil, considerando aviação executiva e comercial. No Campo de Marte, na

Leilão do 1º aeroporto privado será em julho

Edital da Anac prevê que o consórcio vencedor terá de criar empresa subsidiária somente para explorar as atividades comerciais Edna Simão / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo O leilão do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante (RN) está marcado para 19 de julho, segundo edital publicado ontem pela Agência Nacional de aviação Civil (Anac). Pelas regras da licitação, o consórcio que vencer a primeira concessão de um aeroporto para a iniciativa privada terá de criar uma empresa subsidiária somente para explorar as atividades comerciais (lojas, estacionamento, espaços de restaurantes, entre outros). Mas o edital veda ainda que companhias coligadas ou controlada pelos participantes do consórcio sejam contratadas para administrar essas atividades comerciais. O objetivo da Anac é restringir que essas companhias, que não estão sob o escopo do contrato de concessão, explorem comercialmente o aeroporto. A criação de subsidiária permite que a Anac acompanhe os ganhos com receitas ad

Anac proíbe pousos e decolagens em dias de chuva no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto

AeroMagazine da Redação A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) proibiu pousos e decolagens em dias de chuva no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto. O motivo da proibição é o baixo nível de atrito da pista. A suspensão foi anunciada nesta quinta-feira (13/01) pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e tem validade a partir desta sexta-feira (14/01). Na semana passada, o Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), que administra o aeroporto, realizou a medição de atrito e verificou que a pista está com excesso de borracha, o que a deixa mais escorregadia. Somente neste início de ano, dois aviões derraparam no Leite Lopes. A prefeita de Ribeirão Preto, Darcy Vera (DEM), disse que foi comunicada da suspensão pelo diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Anac, Rubens Vieira, e que já repassou a informação ao Daesp. O reparo na pista deve começar neste sábado (15/01). Caso os aviões estejam impossibilitados de levantar voo ou posar no aeroporto,

Encontro com Anac acaba sem solução e define fim dos pousos em Congonhas

Contudo, TAM altera data da mudança para 23 de agosto por falta de documento Diário de Marília Reunião da comitiva de empresários de Marília com a presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira, ontem em Brasília, terminou sem novidades. A entidade nada pode fazer para interferir nos planos comerciais da TAM, proprietária da Pantanal, que transferiu os voos de Congonhas para Guarulhos. Contudo, ainda sem a documentação definitiva que a permite fazer a alteração, a TAM não poderá modificar o destino da rota no prazo anunciado – 1º de agosto – e acabou tendo que prorrogar o início da mudança para o dia 23. Flávio Peres, diretor regional do Ciesp e integrante da comitiva local, lamentou o desfecho das negociações e reiterou os prejuízos ao município. “Fizemos o que foi possível, junto a TAM, ao Daesp e a ANAC, mas infelizmente não foi possível reverter a decisão e teremos que arcar com as perdas que virão”. A companhia alega que a mudança é em respeito a

Questões jurídicas da concessão de aeroportos

Ricardo Pagliari Levy Recentemente, voltou-se a falar na possibilidade da concessão de aeroportos à iniciativa privada. O governo federal sinalizou a intenção de conceder, pelo menos, os aeroportos internacionais do Rio de Janeiro (Galeão) e de Campinas (Viracopos), bem como um novo aeroporto a ser eventualmente construído no Estado de São Paulo. Além dos estudos de viabilidade técnica e econômico-financeira a serem feitos, será necessário definir o formato jurídico das concessões. O artigo 36 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) dispõe que os aeroportos serão construídos, mantidos e explorados: diretamente pela União; por empresas especializadas da administração federal indireta, vinculadas ao atual Ministério da Defesa; mediante convênio com os Estados ou Municípios; ou por concessão ou autorização. Atualmente, a maior parte dos aeroportos brasileiros - 67 deles, incluindo Galeão e Viracopos – é explorada pela Infraero, uma empresa pública federal. Há, ainda, aeroportos explorad