Pular para o conteúdo principal

'Airbus russo': corporação russa Irkut inicia 2ª etapa dos testes de vôo do MC-21 (VÍDEO)

A Corporação Irkut da Rússia iniciou a segunda etapa dos testes de voo da aeronave de passageiros MC-21 nesta quarta-feira, informou o serviço de imprensa da empresa em um comunicado à imprensa.


Sputnik

"Em 13 de setembro, o segundo estágio do programa de testes de desenvolvimento do modelo MC-21-300 começou. Os sistemas modificados do avião funcionaram sem problemas durante o voo. O voo durou cerca de 2 horas", diz a nota da corporação.


MC-21 antes de levantar o seu primeiro voo, em 28 de maio de 2017
MC-21 © Foto: Assessoria de imprensa da corporação Irkut

Durante os preparativos para a segunda etapa dos testes de voo, os medidores de tensão foram montados na aeronave, afirma a declaração. Além disso, com base nos resultados do estágio de teste do primeiro voo, o software da aeronave foi ajustado.

"O objetivo principal desta etapa de teste é ampliar a faixa de voos por massa, centralização, velocidade e altitude", especificou o comunicado.

O voo inaugural do avião de passageiros MC-21 ocorreu no dia 28 de maio deste ano, no aeródromo da Avkstk Aviation Plant, e foi seguido por uma série de voos de teste em junho.

Em 18 de julho, o vice-primeiro ministro russo, Dmitry Rogozin, disse que o número de pedidos sólidos para aeronaves MC-21 subiu para 205 unidades.

O MC-21 é um avião com capacidade para 150 a 211 passageiros, usa os novíssimos desenvolvimentos na área da construção aeronáutica, incluindo avançados equipamentos de bordo. O avião substituirá as aeronaves soviéticas tipo Tupolev, Yak e Antonov.

A nova aeronave russa vem para disputar mercados com a Airbus e com a Boeing.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Avião da TAM retorna após decolagem

Jornal do Commercio SÃO PAULO – Um avião da TAM, que partiu de Nova Iorque em direção a São Paulo na noite de anteontem, teve que retornar ao aeroporto de origem devido a uma falha. Segundo a TAM, o voo JJ 8081, com 196 passageiros a bordo, teve que voltar para Nova Iorque devido a uma indicação, no painel, de mau funcionamento de um dos flaps (comandos localizados nas asas) da aeronave. De acordo com a TAM, o avião passou por manutenção corretiva e o voo foi retomado à 1h28 de ontem, com pouso normal em Guarulhos (SP) às 10h38 (horário de Brasília). O voo era previsto para chegar às 6h45. A companhia também informou que seu sistema de check-in nos aeroportos ficou fora do ar na manhã de ontem, provocando atrasos em 40% dos voos. O problema foi corrigido.

Empresa dona de helicóptero que transportava Boechat não podia fazer táxi aéreo e já havia sido multada por atividade irregular, diz Anac

Agência diz que aeronave só podia prestar serviços de reportagem aérea e qualquer outra atividade não poderia ser realizada. Multa foi de R$ 8 mil. Anac abriu investigação. Por  G1 SP A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que o helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera no início da tarde desta segunda-feira (11), em que o jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci morreram, não podia fazer táxi aéreo, mas sim prestar serviços de reportagem aérea. Ainda segundo a Anac, a empresa foi multada, em 2011, por atividade irregular. Helicóptero prefixo PT-HPG que se acidentou na Anhanguera — Foto: Matheus Herrera/Arquivo pessoal "A empresa RQ Serviços Aéreos Ltda foi autuada, em 2011, por veicular propaganda oferecendo o serviço de voos panorâmicos em aeronave e por meio de empresa não certificada para a atividade. Essa atividade só pode ser executada por empresas e aeronaves certificadas na modalidade táxi aéreo. A autuação foi definida em R$ 8 mil

A saga das mulheres para comandar um avião comercial

Licenças concedidas a mulheres teêm crescido nos últimos anos, mas ainda a passos lentos. Dificuldades para ingressar neste mercado vão do alto custo da formação ao machismo estrutural Beatriz Jucá | El País Quando Jaqueline Ortolan Arraval, 50 anos, fez a primeira aula experimental de voo, foi mais por curiosidade do que por qualquer pretensão de virar piloto de avião. Era início dos anos 1990 e pouco se via mulheres comandando grandes aeronaves comerciais no Brasil. "Eu achava que não era uma profissão pra mim", conta. Ela trabalhava no setor processual em terra de uma grande companhia aérea, e o contato constante com colegas que estudavam aviação lhe provocaram certo fascínio. Perguntava tanto sobre a experiência de voo que um dia um amigo lhe convidou para acompanhá-lo em uma das aulas. A curiosidade do início se tornou um sonho profissional, e Jaqueline passou a frequentar aeroclubes e trabalhar incessantemente para conseguir pagar as caras aulas de aviação e acumul