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Empresa de Caruaru vende aviões Ferrari

Noar Aviação, do grupo Bonanza, quer competir com a Embraer no mercado de jatos executivos.  Companhia lança representação da lendária marca italiana de automóveis e passa a vender  turboélice de alta performance no Brasil Marina Falcão - Jornal do Commércio Apelidado de a “Ferrari dos céus”, o turboélice mais rápido do mundo será comercializado para todo Brasil com exclusividade pela empresa pernambucana Noar Aviação, de Caruaru. Com autonomia de cinco horas de vôo e velocidade máxima de 745 km/h, a aeronave Piaggio Aero P180 Avanti II carrega assinatura do grupos Ferrari – sim, a emblemática escuderia italiana do cavalinho rampante – em parceira com a Tata, da Índia, e Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos. Com preço que chega a US$ 7,5 milhões (R$ 13,1 milhões, na cotação de ontem) e capacidade para transportar até nove passageiros, o turboélice quer disputar fatia do mercado nacional de aviação executiva, hoje dominado pelos jatos fabricados pela Empresa Brasileira de Aero

Turboélices, a saída inteligente no Brasil

Marcelo Ambrosio - Jornal do Brasil Houve um tempo em que a aviação regional dava a pessoas como eu a impressão de que o futuro nos permitiria deslocamentos para qualquer cidade do país. Nos anos 80, quando ia visitar parte da família em Mato Grosso, pegava um voo da Vasp ou da Cruzeiro do Rio para Cuiabá, às 8h, e lá, às 11h30, fazia a conexão para Cáceres, 250 km adiante. Bastava pegar a bagagem e seguir para o balcão da Taba (Transportes Aéreos da Bacia Amazônica). Quinze minutos depois, estava a bordo de um Bandeirante e em mais meia hora no ar chegava ao destino, a tempo de almoçar com a vovó. O turboélice nacional era perfeito para esse tipo de voo, rápido e com turn around igualmente simplificado. O aeroporto de Cáceres, engolido pela cidade, foi substituído por outra pista, maior, com 2.200 metros, para que 737s pudessem ali pousar. Da mesma forma, quando morei em Poços de Caldas (MG), também usava um Bandeirante da TAM para vir ao Rio – o voo saia de Ribeirão Preto e

Embraer estuda retomar avião turboélice com nova tecnologia

Júlio Ottoboni São José dos Campos (SP), 3 de Setembro de 2008 - A Embraer estuda a retomada da produção de um avião turboélice derivado da plataforma de seu jato ERJ-145 para enfrentar a crise do petróleo. Os impactos negativos da alta dos preços do querosene aeronáutico sobre o setor deverá manter-se, segundo estudos, até 2015 com possibilidades de se estender a 2018. Também há forte apelo por parte dos usuários e operadores para que novas tecnologias menos poluentes sejam empregadas na motorização das aeronaves comerciais. O novo turboélice da Embraer terá entre 50 e 60 lugares, usará motor Rolls Royce de última geração, ainda em desenvolvimento, que economizará 22% de combustível e estará apto a funcionar com diversos tipos de combustíveis, principalmente os de baixa emissão de dióxido de carbono. Apesar de no último mês o presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, negar que haja estudos específicos para retomar a produção deste tipo de aparelho, ele reafirmou a intenção de av