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Aeroporto de Brasília adota sistema de pousos e decolagens simultâneas a partir de novembro

As operações proporcionam maior trânsito de voos e mais opções aos passageiros R7 O aeroporto de Brasília será o primeiro da América do Sul a realizar operações de decolagem e aterrissagem de forma simultânea a partir de novembro. O novo sistema permite o aumento do número de voos e a ampliação dos serviços aos passageiros. O aeroporto JK é o único do país que possui pistas paralelas capazes de realizar pousos e partidas ao mesmo tempo. As vias têm distância de 1,8 km entre elas, considerada segura pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Com o novo procedimento, o JK passará a ter a maior capacidade de pista do país, passando dos atuais 60 movimentos de aeronaves por hora para 80, um aumento de 45% na atividade do terminal. Em todo o mundo, os aeroportos de Atlanta, nos Estados Unidos; Pequim, na China; Heathrow, na Inglaterra e Indira Gandhi, na Índia, também trabalham com operações simultâneas. O presidente da Inframérica, concessionária do Aeroporto JK, José Luis Meng

Aeroporto de Cumbica poderá ter pousos e decolagens simultâneos

RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP A Aeronáutica prepara a liberação, pela primeira vez, de pousos e decolagens simultâneos em aeroportos com pistas paralelas onde hoje há restrições a esse tipo de operação. É exatamente a situação de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), mais movimentado aeroporto nacional e porta de entrada de estrangeiros no país. O objetivo é ampliar o número de voos em Cumbica e em outros aeroportos com as mesmas características até a Copa de 2014. Ronaldo Jenkins, diretor técnico da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), estima que a medida possa elevar o movimento em Cumbica em 30% - dos atuais 45 para 58 pousos e decolagens a cada hora. Oficialmente, a Aeronáutica afirma que tem dado "atenção especial" a essa proposta e que a mantém sob análise. A interlocutores, porém, oficiais têm dito que a nova regra pode sair ainda neste ano. CRONOGRAMA A implantação levará um ano após a norma entrar em vigor, prazo que a Aeronáutica d