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Mostrando postagens com o rótulo orçamento

Obras do novo terminal do Aeroporto de Macaé estão suspensas por 120 dias

Projeto já conta com 60% das partes concluídas, mas sofrerá readequações orçamentárias, segundo a Infraero Márcio Siqueira | O Debate Antes previsto para ser concluído em janeiro de 2017, o projeto do novo terminal de passageiros do Aeroporto de Macaé está suspenso por 120 dias. As obras foram paralisadas desde a última quinta-feira (25) por decisão da Infraero, diante das redefinições orçamentárias promovidas pelo governo federal. Novo terminal de passageiros começou a ser construído em 2012 | Foto: Wanderley Gil O projeto, que prevê investimentos na ordem de R$ 61,2 milhões, possui hoje o status de quase 61% das etapas concluídas. Quem passa hoje pela Avenida Hildebrando Alves, que dá acesso ao Aeroporto de Macaé, já consegue ver que o novo prédio segue a fase de acabamento. De acordo com informações repassadas pela Infraero à redação de O DEBATE, não há atrasos nos pagamentos das obras. A paralisação segue uma decisão do próprio governo federal. Ainda de acordo com a aut

Corte no orçamento pode dificultar uso de aviões agrícolas no combate a incêndios

Atuação das aeronaves ocorre em tempos de seca e entressafra e, geralmente, em função de contratos das empresas com o governo Rennan A. Julio | Globo Rural O ajuste fiscal realizado pelo governo federal preocupa representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBIO). Esperando um ano de 2015 mais seco e propenso a incêndios no país, a instituição teme que uma possível redução de recursos afete as operações de combate ao fogo no território nacional. O menor montante de recursos poderia limitar, por exemplo, a contratação de aviões agrícolas, considerados “grandes auxiliadores neste tipo de combate”, de acordo com Christian Niel Berlinck, Coordenador de Emergências Ambientais do Instituto. Aviação agrícola encontrou uma forma de ajudar o governo brasileiro: combatendo incêndios (Foto: Graziele Dietrich/Sindag) As aeronaves são utilizadas geralmente em períodos de seca a entressafra. E como a “temporada de incêndios” dura cerca de dois meses, o ICMB

Ampliação do aeroporto de Ribeirão depende de licenciamento ambiental

TAC está em análise na Cetesb, que pede alterações em projeto original. Obras de R$ 413 milhões visam internacionalização do terminal de cargas. Rodolfo Tiengo Do G1 Ribeirão e Franca Previstas para começar este ano, as obras de ampliação do Aeroporto Estadual Leite Lopes, em Ribeirão Preto (SP), dependem da assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) entre o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) e a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), documento que estabelece uma série de adequações que possibilitem o licenciamento ambiental das modificações no aeroporto. A Cetesb informou que o documento sobre o licenciamento está em análise. A Secretaria de Aviação Civil (SAC), do governo federal, responsável pelas obras mais caras no terminal, comunicou que a concretização do projeto passa pela viabilização ambiental, mas alegou que, antes disso, há outras pendências, como análise de projetos. Orçados em R$ 413 milhões bancados com verbas

Infraero deve ter verba recorde do Tesouro para garantir Copa

GUSTAVO PATU DIMMI AMORA DE BRASÍLIA - FOLHA DE SP Pressionado pelo atraso dos investimentos, o governo Dilma Rousseff programou para o próximo ano uma injeção recorde de dinheiro do Tesouro Nacional na Infraero, a estatal que administra os aeroportos federais. O detalhamento do projeto orçamentário em análise no Congresso mostra que, ao todo, a empresa deverá receber R$ 1,7 bilhão, principalmente para obras a serem concluídas até a Copa do Mundo de 2014. Trata-se de um valor 120% superior, já descontada a inflação, ao último grande aporte de recursos à estatal - R$ 565 milhões em 2007, quando o setor aéreo vivia uma crise provocada por uma sequência de acidentes e conflitos entre governo, militares e controladores de voo. Segundo a Infraero, o valor previsto se deve à perda de capacidade de investimento da empresa após a concessão à iniciativa privada de três dos seus principais aeroportos - os de Guarulhos, Campinas e Brasília, que respondiam por quase 40% das receitas totais da

Defasagem obrigou à criação de secretaria

Zero Hora O avanço de 20% no movimento de passageiros colocou uma lupa na infraestrutura sem investimentos dos aeroportos brasileiros. Premido pela Copa do Mundo de 2014 e com poucas ações efetivas realizados, o governo federal se viu obrigado a começar a agir. Uma das medidas foi a criação, em março passado, da Secretaria de Aviação Civil (SAC).   Com status de ministério, nasceu com a obrigação de solucionar os problemas do setor, antes de responsabilidade do Ministério da Defesa. Com o surgimento da pasta, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) passaram a integrar a SAC.   Para o comando da instituição, depois de algumas negativas de convidados, a presidente Dilma Rousseff nomeou o engenheiro Wagner Bittencourt, então diretor de Infraestrutura, Insumos Básicos e Estruturação de Projetos do BNDES, funcionário de carreira do banco desde 1975.   A secretaria é composta por gabinete, secretaria executiva e três sec

Anac amplia orçamento e liberação de verbas

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Pressionada pela crise aérea, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) ampliou o orçamento e a liberação de verbas para fiscalização da aviação civil - cuja eficácia foi questionada ontem pelo ministro Nelson Jobim (Defesa). Criada no final de 2005, a agência só foi incluída na lei orçamentária por medida provisória editada em abril do ano passado. Na MP, o governo reservou R$ 8,6 milhões às ações de fiscalização do órgão, recursos empregados basicamente às viagens e diárias de fiscais. No Orçamento da União deste ano, o primeiro a fixar os gastos da Anac desde janeiro, a dotação foi elevada a R$ 9,3 milhões, um aumento de 8,1%, ou 4,8% acima da inflação. O ritmo de liberação dos recursos também cresce. Segundo dados do Ministério do Planejamento, em 2006, foram empenhados - reservados para uso, na primeira etapa do gasto público - R$ 8,598 milhões, numa média de R$ 717 mil mensais. Nos primeiros dez meses deste ano, a agência empenhou R$ 7,672 milhões. Os dad

Investimentos da Infraero até junho equivalem a 32% do previsto para 2007

Depois do maior acidente da história da aviação brasileira com o avião da TAM no Aeroporto de Congonhas, diversas questões a respeito das causas da tragédia foram levantadas. No entanto, um fato é correto, a execução orçamentária de investimentos no setor não apresentou desempenho satisfatório no primeiro semestre de 2007, apesar das recentes obras realizadas nos principais aeroportos do país. Isso é o que mostra o baixo valor investido pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) nos primeiros seis meses do ano. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, foram investidos R$ 320 milhões de janeiro até o início de junho, quantia que representa apenas 32% do previsto para todo o ano de 2007, R$ 1 bilhão. O resultado foi publicado na Portaria n° 09 do dia 30/05 de 2007 do Ministério do Planejamento que divulga o balanço das estatais . O valor, bem abaixo do que seria considerado ideal, é oriundo de recursos próprios da empresa e inclui obras na pista p