New York Times Até poucos anos atrás, as companhias aéreas recebiam seus boletins meteorológicos por telex. Os pilotos se debruçavam sobre resmas de papel e compararam as previsões com os planos de voo. Uma vez no ar, eles dependiam de comunicações de rádio e de radares rudimentares para evitar o mau tempo. Agora, os pilotos baixam em tablets os planos de voo e relatórios climáticos cheios de gráficos detalhados. Controladores monitoram a aeronave em tempo real e oferecem dados atualizados. Novas gerações de sistemas de radares permitem ajustes fáceis durante o percurso. O resultado? Menos chacoalhões, trancos e bebidas derramadas —fatos inerentes ao voo desde a invenção do avião. “O segredo é a forma como você usa a informação”, disse Tim Campbell, vice-presidente-sênior de operações aéreas da AmericanAirlines.“Fundamentalmente, é apenas uma previsão, e ainda é o tempo.” Um maior poder computacional, a melhoria das tecnologias via satélite e os avanços em radares e modelos científic
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