Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Sipaer

Para Rodrigo Janot sigilo em investigações de acidentes aéreos ‘é inconstitucional’

Para o PGR a proibição prevista no Código Brasileiro da Aeronáutica suprime o direito de defesa Diário do Poder Ação proposta ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que a restrição de acesso às investigações de acidentes aéreos no Brasil é inconstitucional. Para Janot, a proibição legal prevista no Código Brasileiro da Aeronáutica suprime o direito de defesa, dificulta o direito de acesso à Justiça e à ampla defesa e cria entrave à titularidade da persecução por parte do Ministério Público. As informações foram divulgadas pelo Ministério Público Federal nesta segunda-feira, 3. A ação pede a concessão de medida cautelar (liminar) para que os dispositivos questionados sejam o mais rapidamente possível suspensos Foto: José Cruz/ABr A ação questiona artigos da Lei 7.565/1986 (Código Brasileiro da Aeronáutica) inseridos pela Lei 12.970/2014, que tratam do acesso a informações do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes

Comitê discute planejamento do setor aéreo

Ministério da Defesa A segurança de voo da copa de 2014 foi um dos temas da 60ª reunião Comitê Nacional de prevenção de acidentes aeronáuticos que reuniu 54 entidades na semana passada (12 e 13/11) em Brasília. O fórum tratou de temas relevantes para a comunidade de aviação. O representante do CENIPA acolheu uma das propostas da plenária e assegurou intensificar as ações de prevenção na área de manutenção de aeronaves em 2014, por meio de atividades educacionais promovidas pelo órgão central do SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Os participantes também discutiram questões relacionadas à visão estratégica do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) sobre o planejamento do setor aéreo para os grandes eventos desportivos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos. Crescimento do tráfego aéreo - O conceito de espaço aéreo que será empregado durante a Copa do Mundo de 2014 e as expectativas em relação

"Buraco negro" continua após acidente da Gol

Documentos de controladores do Cindacta-4 revelam que o espaço aéreo da região amazônica tem cobertura ineficaz de radares Relatórios encaminhados ao órgão da Aeronáutica que auxilia na investigação de acidentes mostram que falhas ainda ocorrem na região KÁTIA BRASIL DA AGÊNCIA FOLHA, EM MANAUS O espaço aéreo da Amazônia, onde há seis meses ocorreu a colisão do vôo 1907 da Gol e o jato Legacy, continua dentro de um "buraco negro", com cobertura de radares ineficaz à segurança dos aviões. É isso o que revelam documentos obtidos pela Folha com relatos de controladores do Cindacta-4 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), com sede em Manaus (AM). O "buraco negro", segundo os controladores, é localizado no setor 6, área que compreende o sul do Amazonas, os municípios de Alta Floresta e Sinop, no Mato Grosso, a Serra do Cachimbo e Jacareacanga, no Pará. A área é de transição do controle do espaço aéreo entre os Cindactas-4 e 1, de Brasília. Na reg

Relatórios apontam falhas no sistema de tráfego aéreo de Brasília

O G1 teve acesso aos "relatórios de perigo" do Cindacta-1. Sistema mostra altitude incorreta de vôos e até multiplicação de aviões no radar. Leandro Colon Do G1, em Brasília Aviões somem, multiplicam-se ou mudam inesperadamente de altitude no sistema de controle de tráfego aéreo de Brasília, apontam documentos deste ano do Centro de Controle Aéreo de Brasília (Cindacta-1), obtidos com exclusividade pelo G1 . Em um deles, o controlador relata que, no dia 13 de março deste ano, às 22h42, todos os aviões sumiram da tela do computador. "Todas as aeronaves dos setores mudaram o símbolo de bola para asterisco durante alguns segundos. Tal símbolo (asterisco) representa que o sistema deixou de receber o (s) alvo (s)." O relatório acrescenta que a mesma falha ocorrera uma semana antes, durante o turno da tarde. A Aeronáutica informou que as situações relatadas, caso façam parte de relatórios que tenham tramitado pelos canais competentes, terão o tratamento ad