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Embraer no alvo

Americanos acusam gigante brasileira de ter pago propina para vencer duas licitações. As acusações podem prejudicar negócios futuros da companhia?  Mariana Queiroz Barboza - IstoÉ Terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, quarta maior exportadora do Brasil e dona de um faturamento anual na casa dos R$ 12 bilhões, a Embraer sempre foi motivo de orgulho nacional. Sua reputação, porém, está agora ameaçada. Na semana passada, o jornal americano "The Wall Street Journal" e a agência Reuters publicaram uma denúncia contra a empresa brasileira. Segundo investigação da Justiça americana, a Embraer é suspeita de ter pago propina para vencer duas licitações, uma na Argentina e outra na República Dominicana. No caso argentino, é questionada a venda de 20 jatos E-190 para a Austral Lineas Aereas Cielos del Sur entre 2008 e 2009, em um negócio de US$ 900 milhões. Já o contrato firmado com a República Dominicana era referente à venda de oito Super Tucanos, no valor de US$ 90 milhõe

Bombardier, rival da Embraer, demite 3 mil

Segundo a empresa canadense, que também produz equipamentos de transporte ferroviário, queda na entrega de aviões será de 25% este ano TORONTO A companhia canadense Bombardier, principal rival da Embraer no mercado de aviação, anunciou ontem o corte de 3 mil empregos, ou cerca de 10% de sua mão de obra. A medida ocorreu em razão da queda na demanda dos jatos executivos produzidos pela empresa, que deverá continuar fraca no futuro próximo. Segundo a Bombardier, a redução na entrega de aviões deste tipo será 25% menor. De acordo com a empresa, os cortes ocorrerão em unidades localizadas no Canadá, Estados Unidos, México e Irlanda do Norte até o final do ano. Em fevereiro, outras 1.360 pessoas já haviam sido dispensadas para ajustar a produção dos jatos Learjet e Challenger. A demanda por essas aeronaves caiu repentinamente, segundo a companhia. "As pessoas desistem de comprá-las na última hora. É o mercado em que operamos", disse Guy Hachey, presidente e diretor de operações d