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Mostrando postagens com o rótulo ABEAR

São Paulo corta ICMS de combustível de aviação para incentivar setor

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pretende atender a um pleito antigo das companhias aéreas e anunciar o corte do ICMS sobre o querosene de aviação de 25% para 12%. A princípio, conforme apurou o Valor, o Palácio dos Bandeirantes organiza para hoje a divulgação do "Novo Programa de Transporte Aéreo e Redução de Impostos" no Estado. Daniel Rittner, Cynthia Malta, Cibelle Bouças e Maria Watanabe | Valor Hoje a alíquota praticada sobre o abastecimento de combustível nos aeroportos paulistas é a maior do país. Dos 26 Estados, 18 cobram entre 3% e 12% de ICMS sobre o combustível de aviação. Estudos levados pelas companhias à Secretaria Estadual de Fazenda indicam que, ao reduzir o ICMS, a renúncia fiscal deve ficar em R$ 205 milhões por ano. O secretário de Turismo de São Paulo, Vinicius Lummertz: medida pode ser revista se não der resultado, "mas ninguém que desonerou voltou atrás" Em compensação, as empresas se comprometeriam com um plano para

Empresas aéreas adotam planos de contingência para lidar com restrição de combustíveis

Passageiros devem consultar companhias antes de ir para os aeroportos. Por G1* Empresas aéreas começaram a adotar planos de contingência para amenizar os impactos da greve dos caminhoneiros, que entrou no quarto dia nesta quinta-feira (24) e levou a uma restrição no abastecimento de combustíveis em aeroportos brasileiros. A Azul chegou a cancelar voos. Reprodução Azul A Azul anunciou o cancelamento de 15 voos por causa da greve dos caminhoneiros. Veja a lista completa de voos afetados. A empresa também liberou a remarcação de bilhetes sem cobrança para voos programados até 31 de maio. Ainda assim, a empresa aérea informa que "suas operações estão acontecendo normalmente". Latam A Latam informou que flexibilizou as regras de remarcação para amenizar os impactos aos passageiros. Desta forma, a empresa ofereceu aos passageiros isenção da cobrança de taxa de remarcação da passagem para nova data à escolha do cliente, sem multas, em voos domésticos com partidas, c

Preço da passagem não cai mesmo após entrada em vigor de cobrança por bagagem despachada

Resultado está em levantamento feito pela Anac. De acordo com a agência, porém, em todo o ano de 2017, preço médio do bilhete aéreo ficou em R$ 357,16, o menor desde 2011. Por Laís Lis | G1 , Brasília O preço médio da passagem no Brasil ficou praticamente estável no segundo semestre de 2017, mesmo após a entrada em vigor da regra que permite às empresas aéreas cobrar por bagagem despachada, mostra levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ao qual o G1 teve acesso. Passageiros aguardam para despachar malas em Goiânia (Foto: Murillo Velasco/G1) De acordo com os dados da agência, porém, a tarifa média cobrada no Brasil em todo o ano de 2017 foi de R$ 357,16, o menor valor desde 2011. A cobrança por bagagem despachada começou a ser praticada em 1º de junho de 2017 e vem gerando polêmica. A regra prevê a gratuidade apenas para o transporte de bagagens de mão, levadas dentro do avião, de até 10 kg. Acima deste peso, as empresas são autorizadas a exigir que a mala

Frota de empresas aéreas brasileiras cai pela 1ª vez em 12 anos e perde 50 aviões

Número de registros de aeronaves de empresas que fazem voos regulares caiu de 700, em 2015, para 650 em 2016, segundo dados da Anac. Por Marina Gazzoni | G1 A frota das empresas aéreas brasileiras encolheu pela primeira vez em 12 anos em 2016 e perdeu 50 aeronaves, segundo levantamento do G1 com base em dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que consideram apenas o transporte aéreo regular. A redução da frota é consequência da recessão econômica, que esfriou a demanda por passagens aéreas e reverteu a trajetória de crescimento do setor.  As três maiores empresas aéreas - Latam, Gol e Azul - reduziram em 41 unidades suas frotas operacionais entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016. Essa foi a primeira redução de frota da história das três empresas no Brasil. A Avianca, quarta empresa no ranking nacional, foi a única que manteve sua frota estável, em 44 unidades. Com menos aviões nas suas frotas, as empresas também encerram o ano com menos voos à venda. Juntas, a

Anac aprova regra que autoriza aéreas cobrarem por bagagem despachada

Normas foram aprovadas pela agência nesta terça (13); outra regra exige que aéreas devolvam bagagem extraviada em voos domésticos em até sete dias.  Por Laís Lis | G1 , Brasília  A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou na manhã desta terça-feira (13) novas normas relativas a direitos e deveres dos consumidores de serviços aéreos. Entre as mudanças aprovadas pela diretoria da agência está a permissão para que as empresas passem a cobrar pelas bagagens despachadas. As novas regras começam a valer em 90 dias, a partir de 14 de março.  Com isso, a exemplo do que ocorre em outros países, as companhias aéreas poderão criar políticas próprias para despachar bagagens. Atualmente, as empresas são obrigadas a oferecer gratuitamente uma franquia de 23 quilos para passageiros domésticos e de duas malas de 32 quilos para voos internacionais. A partir de agora, as aéreas poderão estipular franquias menores de bagagem e, em contrapartida, oferecer passagens mais baratas aos co

Demanda por voos domésticos tem queda no país, diz associação

Agência Brasil A demanda por voos domésticos no Brasil recuou 3,1% em fevereiro em relação ao mesmo mês de 2015, segundo Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), criada pelas empresas Avianca, Azul, Gol, Tam e Trip. Essa foi a sétima variação negativa consecutiva. A oferta teve queda de 1% na mesma base anual. A retração da demanda superior à da oferta pela quinta vez seguida revela, segundo a associação, o desaquecimento do mercado e mostra-se como limitador dos esforços do setor para preservar a ocupação dos voos. O total de passageiros transportados em voos dentro do país somou 7,2 milhões, um decréscimo de 0,7% sobre fevereiro do ano passado. Os números são a compilação das estatísticas de Avianca, Azul, Gol e Tam, responsáveis por 99% do mercado doméstico, segundo a Abear. Para a associação, a sequência de resultados mensais negativos aponta para um resultado ruim para o ano de 2016. Considerados os 12 meses mais recentes (março/15 a fevereiro/16) comparados aos 12 me

Aeronautas e companhias aéreas assinam acordo histórico no TST

Augusto Fontenele | TST Representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas e do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) assinaram o Termo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho em solenidade realizada nesta quarta-feira (24) no Tribunal Superior do Trabalho. O termo é resultado de uma proposta de acordo formulada pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, e abrange itens como folgas e jornada de trabalho. Esses itens ficaram de ser discutidos pelas partes após as negociações que encerraram o dissídio coletivo de greve da categoria em fevereiro deste ano. Ives Gandra ressaltou a disposição das partes em negociar e o "alto espírito público" de buscar solução para as questões. De acordo com ele, houve muitos embates no processo de negociação, que envolvia questões delicadas, como segurança nos voos, folgas e o estresse a que são submetidos pilotos e comissários, fato que pôde constatar pessoalmente. "Conseguimos um acordo histórico&qu

Trabalhadores do setor aéreo fazem protesto e atrasam voos

Manifestação ocorre nesta manhã em SP, RJ, PR, GO, MG e DF. Trabalhadores reivindicam, entre outros pedidos, reajuste salarial. Do G1 , em São Paulo Por aumento de salários, os trabalhadores do setor aéreo fizeram protesto na manhã desta quinta-feira (22) em aeroportos brasileiros, causando atraso em voos. Às 17h, dos 1665 voos domésticos programados, 291 (17,5% do total) estavam atrasados e 138 (8,3%) foram cancelados, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Aeronautas e aeroviários reunidos em frente ao embarque doméstico do Aeroporto JK (Foto: G1/Reprodução) As manifestações ocorreram nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, Guarulhos, na Grande São Paulo, além dos aeroportos de Santos Dumont e Antonio Carlos Jobim, ambos no Rio de Janeiro. A paralisação também atingiu o Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, o Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, o Aeroporto In

Aeroportos esperam receber 7% a mais de passageiros no fim de ano

Terminais esperam 20 milhões de passageiros; fiscalização será ampliada. Empresas aéreas se comprometeram em não praticar 'overbooking'. Do G1 DF Com expectativa de aumento em 7% no número de passageiros neste fim de ano em relação a 2013, a Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) informou nesta terça-feira (9) que reforçará os 15 principais aeroportos brasileiros para atender o tráfego aéreo nesse período. A expectativa é manter o índice de pontualidade dos voos em 93% – índice atingido durante a Copa do Mundo. A estimativa é que os terminais recebam quase 20 milhões de passageiros até o fim do mês. Em reunião com todos os setores da aviação civil, as companhias aéreas se comprometeram a não praticar o “overbooking” – quando são vendidos mais assentos do que a capacidade dos aviões. De 15 de dezembro a 10 de janeiro, as empresas também se dispuseram a aumentar o número de funcionários em guichês de informações, antecipar a manutenção de aeronaves, alt

Mudanças aéreas

Folha de SP Cerca de 15,3% das 3.000 rotas aéreas comerciais em operação no país sofreram alterações em seu traçado apenas neste ano. São 460 rotas da TAM, Gol, Azul e Avianca, além de trajetos de quatro companhias estrangeiras. A medida deve gerar a médio prazo uma economia anual de R$ 100 milhões aos cofres das empresas, segundo a Abear (associação que reúne 99% do setor aéreo). "Com rotas mais curtas e otimizadas, o primeiro impacto será a queda no consumo do querosene, que hoje representa 40% do custo operacional das companhias", diz Eduardo Sanovicz, presidente da Abear. Os ajustes nas aerovias foram feitos em uma parceria inédita com técnicos da FAB (Força Aérea Brasileira). No Processo de Decisão Colaborativo (CDMA, na sigla em inglês), as empresas traçam as mudanças. "Pela primeira vez a pedido das companhias, atendemos a especificidade de cada uma para encurtar o tempo de voo e melhorar as operações", diz o coronel Ary Bertolino, da FAB. Das 460 rotas, 142

Programa de subsídios para aviação regional favorece Embraer

Mariana Barbosa | Folha de SP De São Paulo O programa de subsídios do governo federal para a aviação regional privilegia os jatos da Embraer, em detrimento de modelos como turboélice ou outros maiores da Boeing ou Airbus. O plano, que consta de uma medida provisória que precisa ainda ser aprovada pelo Congresso Nacional neste ano, prevê a liberação de R$ 500 milhões para as empresas aéreas em 2015. Os recursos serão repassados na forma de isenção de tarifas aeroportuárias e também em subsídio direto, correspondente ao custo operacional por passageiro. O subsídio está limitado a 50% dos assentos disponíveis, até 60 poltronas no máximo. Pelos cálculos elaborados pelo Ministério da Fazenda e obtidos pela Folha, os aviões nas faixas de 90 a 134 assentos, que equivalem aos modelos 170/175 e 190/195 da Embraer, garantirão às empresas mais subsídios por passageiro por quilômetro voado. No caso de distâncias de até 500 km, os aviões turboélices receberão por passageiro cerca de metade do sub

57% dos pilotos já cochilaram a bordo sem querer, aponta pesquisa

Pesquisa foi feita pela Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil. Horários de trabalho e longas jornadas são fatores de cansaço. Do G1 , em São Paulo Cerca de 57% dos pilotos da aviação comercial brasileira já cochilaram sem querer durante voos nacionais, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (Abrapac). Em voos internacionais, a proporção é ainda maior: 70% dos pilotos ouvidos disseram já ter dormido sem querer. A proporção de pilotos que disseram não ter cochilado mas que conhecem algum colega que já o fez também é alta: 20% entre os que fazem voos nacionais e 15% entre os internacionais. A pesquisa colheu respostas de 1.235 pilotos da aviação regular por meio de um questionário. “Esse dado é muito relevante; entre os pilotos de rota nacional, os voos normalmente são mais curtos e consequentemente mais dinâmicos”, diz a pesquisa. “Nesse contexto, um cochilo não intencional pode ser extremamente perigoso. No entanto, em ambos os voos

Copa reduz ritmo de crescimento do setor aéreo nacional, diz Abear

Passageiro de negócios foi substituído por torcedor. Oferta de assentos caiu, mas demanda de viajantes subiu, mantendo ocupação dos aviões em 80% O Globo SÃO PAULO - A Copa do Mundo fez reduzir o ritmo de crescimento do setor aéreo nacional, segundo estimativa da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Segundo a Abear, a demanda por viagens aéreas cresce a um ritmo de 6,5% atualmente, frente à alta de 8% verificada nos quatro primeiros meses do ano. Segundo o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, o perfil dos viajantes mudou totalmente desde o início de junho. Os passageiros corporativos foram substituídos pelos torcedores e as viagens ficaram concentradas entre as 12 cidades-sede do campeonato. — Esse comportamento da demanda era esperado para este ano atípico. Identificamos o adiantamento de muitos compromissos e viagens do público corporativo, que é a maioria, o que reforçou o crescimento do setor no início de 2014. Mas a partir de maio, com a desaceleraçao das viag

Aéreas descumprem acordo criado com objetivo de evitar transtornos durante a Copa

Empresas não avisam ou omitem informação sobre aumento de voos que reduzirá tarifas Danilo Fariello | O Globo BRASÍLIA E RIO - Às vésperas de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reforçar a malha aérea para a Copa - o que ocorre nesta quinta-feira - as empresas já driblam um dos primeiros acordos celebrados com o governo federal em outubro, para evitar transtornos para os passageiros. Elas não avisam ou omitem as informações sobre o aumento dos voos durante o mundial. As companhias haviam se comprometido a informar os consumidores da mudança, que pode acarretar cancelamentos ou redução de preços. O Ministério do Turismo recomenda que os turistas aguardem a decisão da Anac sobre a nova malha para comprar pacotes de viagens ou passagens aéreas. As empresas pediram mais de 1.500 novos voos. O governo espera que, com o aumento da oferta de voos, as tarifas caiam. Dessa forma, quem comprar após a definição da malha aérea, pode encontrar preços mais em conta. Na prática, hoje, a info

Malha aérea da Copa sai até 15 de janeiro

Anac definiu regra para empresas pedirem e cancelarem voos durante os jogos Marina Gazzoni | O Estado de SP As companhias aéreas terão até o dia 20 para apresentar à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os pedidos de voos regulares para o período da Copa de 2014. As empresas poderão definir uma oferta ajustada à demanda criada pelos jogos no período de 6 de junho a 20 de julho de 2014. A Anac divulgará a malha final da Copa até 15 de janeiro. A realização do sorteio dos grupos que disputarão a primeira fase da Copa dá às empresas aéreas informações sobre que seleções disputarão cada partida em determinadas cidades. Com base nessas informações, as companhias vão estimar a demanda por transporte aéreo para cada cidade e solicitar os voos para a Anac no período. "Na próxima semana as equipes de planejamento das empresas aéreas vão estudar as tabelas dos jogos e estimar a demanda das torcidas por voos", disse o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear)

Copa: voos para dia de jogo estão até 626% mais caros

Tarifa Rio-São Paulo passa de R$ 152 para R$ 1.104,46 na abertura do Mundial Marcio Beck | O Globo Quem tentou garantir antecipadamente a viagem para os principais jogos da Copa — a abertura e a final, em São Paulo e no Rio, respectivamente, e os jogos do Brasil em Brasília e Fortaleza — se deparou nos últimos quatro meses com preços de passagens até 626% mais altos que o normal, segundo levantamento feito pelo site Mundi, obtida com exclusividade pelo GLOBO. O Mundi considerou os menores preços encontrados em pesquisas realizadas entre julho e outubro, partindo das cidades onde a procura havia sido maior. Para efeito de comparação com os valores cobrados para dias de jogo (em junho e julho do ano que vem), o site especializado simulou uma viagem para o começo de dezembro, marcada com um mês de antecedência. Na maioria dos casos, as passagens para a Copa custariam pelo menos o dobro de uma viagem fora do Mundial (no caso do levantamento, em dezembro). Para a abertura, uma ponte Rio-São

Empresas querem aeroporto de Congonhas aberto 24 horas na Copa

MARIANA BARBOSA RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP As companhias aéreas querem que os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont funcionem 24 horas durante a Copa. O pedido foi apresentado ontem pelo presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Eduardo Sanovicz, ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. "A proposta é que a operação possa se estender noite adentro apenas nos dias em que houver algum problema que fuja do controle das companhias, como o fechamento de um aeroporto por mau tempo", disse Sanovicz. O pedido é para as cidades-sedes, mas na prática afeta só Congonhas e Santos Dumont, que operam com restrição de horário. Ambos funcionam das 6h às 23h. Em caso de fechamento por mau tempo, as empresas querem poder retomar as operações na hora em que as condições melhorarem, para poder transportar até o último passageiro. "Não queremos deixar ninguém no chão", disse Sanovicz. Pelas regras da Anac, as empresas são obrigadas a providenci

Governo vai monitorar tarifas aéreas na Copa

Objetivo é coibir abusos entre junho e julho. Setor vai propor nova malha Danilo Fariello | O Globo BRASÍLIA - De forma inédita, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai acompanhar os preços de passagens à venda para o período da Copa do Mundo, de junho a julho de 2014. Esta será uma forma de o governo coibir abusos das companhias aéreas, que preveem no período um "efeito reveillon" prolongado, em que os passageiros deverão pagar preços mais altos do que nos dias comuns para transitar pelo país. Representantes do governo e das principais companhias aéreas nacionais se reuniram ontem no Ministério da Justiça, em Brasília, para definir acordos operacionais para a Copa. Além da fiscalização prévia feita pela Anac, as empresas aéreas se comprometeram a entregar à agência reguladora uma nova proposta de malha aérea, 15 dias após o sorteio dos grupos, que definirá os locais onde jogarão as seleções.  Mais oferta contra preço alto O sorteio será no dia 06 de dezembro e o

Aéreas pedem rotas flexíveis durante a Copa

Empresas querem autorização para mudar voos, dando prioridade às cidades-sede do mundial, sem correr o risco de serem multadas MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo  As companhias aéreas pediram que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) flexibilize as regras de alteração de malha aérea durante o período da Copa do Mundo. O argumento das empresas, apresentado na quarta-feira, é de que a demanda por passagens aéreas será alterada durante a época dos jogos e exigirá ajustes de última hora para transportar as torcidas. As empresas querem poder cancelar voos que não terão demanda durante a Copa do Mundo sem ser penalizadas e ganhar agilidade para criar voos extras. Hoje, as regras da Anac punem empresas com alto índice de cancelamentos de voos, por exemplo, com perda de slots (horários de pouso ou decolagem) em aeroportos concorridos, como Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. "Hoje, as empresas levam 90 dias para trocar o horário de um voo", explicou

Embratur pede teto para preço de passagem aérea na Copa do Mundo

RICARDO GALLO DE SÃO PAULO - FOLHA DE SP O presidente da Embratur, Flávio Dino, propôs criar um teto para o preço das passagens aéreas durante o período da Copa do Mundo. Dino disse que levará a proposta ao ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. Ontem, a Folha revelou que as passagens para cidades da Copa estão até dez vezes mais caras. "Preços altos comprometem o esforço de preparação do governo", disse. Já Moreira Franco afirma que o governo não pode impor teto -- desde 2001 vigora o regime de liberdade tarifária, pelo qual cada empresa é livre para definir sua tarifa. O que o governo pode fazer, diz, é pedir às companhias que adotem preço "razoável". O assunto será tema de reunião dia 22. A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) diz que, graças à liberdade tarifária, o valor das passagens caiu e mais brasileiros puderam viajar de avião. Se analisada ao longo dos anos, a política é vantajosa ao consumidor, diz a Abear. "Essa trajetória deixa ní