Pular para o conteúdo principal

Azul é a companhia aérea mais pontual no primeiro semestre

Aviação Brasil

A Azul Linhas Aéreas foi a companhia aérea mais pontual do Brasil no primeiro semestre deste ano. A empresa alcançou a marca de 93,96% de seus voos decolando no horário programado, segundo dados da Infraero, atualizados na manhã de hoje. Entre os meses de janeiro e junho, a Azul foi a única a manter uma média acima de 93%.

Para garantir que os Clientes cheguem a seus destinos dentro dos horários previstos, a companhia fez uma série de ações com o objetivo de ser ainda mais pontual. A criação de novos cargos para gerenciar as operações diariamente, a elaboração de uma malha especial de inverno – que recebeu ajustes em alguns horários de voos em função de um histórico de meteorologia –, além de estratégias especiais de posicionamento de tripulações e os planos de ação para o campeonato mundial de futebol foram algumas das medidas tomadas.

“Esses dados são resultado do trabalho competente e dedicado do nosso Centro de Controle de Operações (CCO) e de nossos agentes de aeroportos, técnicos de manutenção, comissários, pilotos, co-pilotos, entre outros. Sabemos que uma operação aérea reúne diversos fatores que a tornam complexa, mas graças ao desempenho de nossos Tripulantes e algumas medidas tomadas o resultado foi muito positivo”, afirma Flávio Costa, vice-presidente Técnico-Operacional da companhia. “Temos uma malha de voos muito abrangente e operamos em situações muito desfavoráveis, o que faz com que esse feito seja ainda mais expressivo”, completa Costa.

Ainda, a chegada da segunda aeronave Pilatus PC-12 – avião de pequeno porte destinado exclusivamente para o transporte de tripulação, técnicos de manutenção e peças –, permitiu a redução em até 40% o número de cancelamentos ocorridos por questões relacionadas à manutenção. As aeronaves ficam posicionadas em Campinas e Belo Horizonte (Pampulha).



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Avião da TAM retorna após decolagem

Jornal do Commercio SÃO PAULO – Um avião da TAM, que partiu de Nova Iorque em direção a São Paulo na noite de anteontem, teve que retornar ao aeroporto de origem devido a uma falha. Segundo a TAM, o voo JJ 8081, com 196 passageiros a bordo, teve que voltar para Nova Iorque devido a uma indicação, no painel, de mau funcionamento de um dos flaps (comandos localizados nas asas) da aeronave. De acordo com a TAM, o avião passou por manutenção corretiva e o voo foi retomado à 1h28 de ontem, com pouso normal em Guarulhos (SP) às 10h38 (horário de Brasília). O voo era previsto para chegar às 6h45. A companhia também informou que seu sistema de check-in nos aeroportos ficou fora do ar na manhã de ontem, provocando atrasos em 40% dos voos. O problema foi corrigido.

Empresa dona de helicóptero que transportava Boechat não podia fazer táxi aéreo e já havia sido multada por atividade irregular, diz Anac

Agência diz que aeronave só podia prestar serviços de reportagem aérea e qualquer outra atividade não poderia ser realizada. Multa foi de R$ 8 mil. Anac abriu investigação. Por  G1 SP A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que o helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera no início da tarde desta segunda-feira (11), em que o jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci morreram, não podia fazer táxi aéreo, mas sim prestar serviços de reportagem aérea. Ainda segundo a Anac, a empresa foi multada, em 2011, por atividade irregular. Helicóptero prefixo PT-HPG que se acidentou na Anhanguera — Foto: Matheus Herrera/Arquivo pessoal "A empresa RQ Serviços Aéreos Ltda foi autuada, em 2011, por veicular propaganda oferecendo o serviço de voos panorâmicos em aeronave e por meio de empresa não certificada para a atividade. Essa atividade só pode ser executada por empresas e aeronaves certificadas na modalidade táxi aéreo. A autuação foi definida em R$ 8 mil

A saga das mulheres para comandar um avião comercial

Licenças concedidas a mulheres teêm crescido nos últimos anos, mas ainda a passos lentos. Dificuldades para ingressar neste mercado vão do alto custo da formação ao machismo estrutural Beatriz Jucá | El País Quando Jaqueline Ortolan Arraval, 50 anos, fez a primeira aula experimental de voo, foi mais por curiosidade do que por qualquer pretensão de virar piloto de avião. Era início dos anos 1990 e pouco se via mulheres comandando grandes aeronaves comerciais no Brasil. "Eu achava que não era uma profissão pra mim", conta. Ela trabalhava no setor processual em terra de uma grande companhia aérea, e o contato constante com colegas que estudavam aviação lhe provocaram certo fascínio. Perguntava tanto sobre a experiência de voo que um dia um amigo lhe convidou para acompanhá-lo em uma das aulas. A curiosidade do início se tornou um sonho profissional, e Jaqueline passou a frequentar aeroclubes e trabalhar incessantemente para conseguir pagar as caras aulas de aviação e acumul